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Participação popular: Diadema retoma diálogo com moradores

A primeira reunião do Coletivo de Participação Popular de Diadema, realizada hoje (1º) no anfiteatro do Paço Municipal, marcou a retomada dos mecanismos de envolvimento dos moradores na definição das estratégias e ações do governo nos próximos anos.


O Coletivo é formado por representantes das secretarias da Prefeitura. “A principal tarefa do Coletivo será mobilizar e envolver a comunidade nas definições das ações de Governo, seja através dos conselhos, audiências públicas e fóruns, e agora também por meios digitais e plataformas virtuais”, disse Fatinha Queiróz, secretária de Planejamento e Gestão.


A valorização do diálogo com a sociedade será uma das ferramentas para implantar uma gestão democrática e participativa que possibilite a construção de uma cidade mais justa, igualitária e de todos.


“Os canais de participação vão ajudar no desenvolvimento de políticas públicas mais próximas da população e também na recuperação da eficiência e transparência dos serviços públicos”, comentou Fatinha Queiróz.


Uma das principais tarefas do Coletivo é a mobilização para elaboração do Plano Plurianual, que em agosto será entregue na forma de projeto de lei à Câmara Municipal.


Participação popular é uma das marcas do PT


A participação popular é uma das marcas das gestões petistas, e Diadema, a partir de 1983, foi uma das cidades pioneiras em debater com os moradores o orçamento público e as prioridades de governo. Confira como foram as sete administrações petistas em Diadema.


1983 a 1988 – A administração de Gilson Menezes implantou reuniões semanais nos bairros para ouvir as reivindicações da população.

1989 a 1992 – No governo de Zé Augusto foi criado o projeto Pé na Rua, que passou a realizar plenárias em todas as regiões da cidade.

1993 a 1996 – O Orçamento Participativo teve início no primeiro governo de Filippi,com realização de plenárias nos bairros e criação de diversos conselhos populares.

2001 a 2004 – Na segunda administração de Filippi o Pé na Rua intensifica as atividades de zeladoria e manutenção da cidade e o Orçamento Participativo é ampliado para viabilizar demandas regionais.

2005 a 2008 – Em seu terceiro governo, Filippi fortalece o Orçamento Participativo e a atuação dos conselhos na elaboração das políticas públicas.

2009 a 2012 – O governo de Mário Reali investe na elaboração de políticas públicas intersetoriais e o conselho passa a ser eleito a cada dois anos.

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