A apenas duas partidas de retornar à elite do vôlei feminino. É assim que está a equipe do São Caetano / Energis 8, que faz a primeira partida semifinal da competição contra o AGEE Atacadão São Carlos, nesta sexta-feira (25/3). O jogo será às 19h30, no Ginásio Santa Felícia, em São Carlos, pela Superliga B. Somente os finalistas se garantem na Superliga em 2023.
O São Caetano / Energis 8 conquistou a melhor campanha da fase de classificação, com 24 pontos em nove jogos – oito vitórias. A segunda e decisiva partida rumo à Superliga acontecerá na próxima quinta-feira (31), às 16h, no Ginásio Milton Feijão, com entrada gratuita e transmissão ao vivo do SporTV. A outra semifinal será disputada entre Bluevolei FURB SME e Abel/Moda Brusque.
O técnico do São Caetano/Energis 8, Fernando Gomes, disse que as duas equipes se conhecem bem e que seu time já atuou duas vezes em São Carlos nesta temporada, pelo Paulista e na fase de classificação da Superliga B. “A expectativa é de que tudo o que a gente treinou durante a temporada inteira seja executado da melhor maneira possível nesse jogo e nos próximos da semifinal. Os placares nos dois confrontos foram de 3 a 2, com bons ralis. A expectativa é de um outro jogo bom e quem tiver mais atenção aos detalhes vai sair com a vitória”, resumiu Gomes.
TRADIÇÃO
A cidade de São Caetano tem tradição no vôlei feminino: foi representada por grandes times na disputa da competição, além de ter atuado em todas as edições da Superliga, desde a primeira. “Temos lidado com essa pressão desde o primeiro momento do campeonato. Nossa equipe está preparada para enfrentar o desafio e a nossa conversa é sobre termos trabalhado para este momento, chegarmos à final e voltarmos para a elite do vôlei feminino”, complementou Gomes.
O São Caetano/Energis 8 tem as levantadoras Mikaella e Duda Rudgeri, as opostas Rafaela e Ariadne Santos, as ponteiras Duda Lima, Mari Blum, Aline Mossmann e Lenara, as centrais Giulia e Raquel e a líbero Laís; mais as sub-21 Letícia Cruz, ponta; Aieska, meio; a levantadora Laryssa, e a caçula ponta Eduarda do Amaral, Duda, do sub-19.
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